24 de março de 2009

Tempo, temperamentalmente...atemporal.É assim que me sinto, sem raizes, sem memória, tudo é ânsia de um construção abstracta pessoal. Mas como projectar o futuro se não compreendo nem conheço a complexa formação de mim, perdida esta nas memórias da infância...
O tempo personifica todos os instantes que não tocámos, todos os dias que não beijámos, todos os segundos que chorámos...o tempo é o ser e o parecer mas mais que tudo a ausência de ter....

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